
Marília - O ‘transplante’ de um árvores, incluindo um Pau-Brasil, do Paço Municipal, é a nova polêmica sobre arborização em Marília e a Secretaria do Meio Ambiente defende a medida como adequação urbana
As críticas tratam de importância da espécie e da arborização em si quanto de impactos climáticos. Também acusam derruba, que a secretaria nega.
“O Pau-Brasil como outras árvores são transplantadas. Tomamos cuidado de transplantar. Ocorre que Marília precisa de conformidade de arborização urbana”, disse o secretário Rodrigo Mas.
Segundo ele, as mudanças vão do uso de modelos correto das espécies à integração de arborização com os outros sinais urbanos, de postes a prédios. E descarta perda de arborização. Disse, aliás, que desde janeiro destinou 20 mil para plantio pela administração ou comunidade.
“O Paço Municipal, no projeto original, não preconiza aquele modelo de árvores e outras que plantaram. Há duas árvores de Ipê que estão lá, na fachada do lado esquerdo e outro na Câmara. Estão postas e protegidas como paisagem histórica, com valor ambiental, estético.”
Com esse caso, respondeu outras situações. A secretaria provocou teve debates sobre a intervenção no bosque e em avenidas como Sanches Cibantos, avenida das Indústrias e Esmeraldas
“Plantar uma árvore é um ato, uma simbologia muito bacana, que a gente tem que fomentar. Mas tem que observar desenvolvimento urbano, por isso a metodologia trata de arborização urbana.”
Citou ainda podas de manutenção, podas de segurança e adequação de espécies. Citou caso de intervenções na avenida das Esmeraldas.
“Alinhamos copa das árvores na avenida das Esmeraldas, retirada de espécies. houve polêmico, mas a gente não tem o que esconder, a gente tem uma agenda, uma fundamentação. Depois a grande maioria olha e fala: deu certo.”