
Três empresas de construção – uma com sede em Marília, uma de Avaré e uma de São José dos Campos – apresentaram propostas e foram habilitadas para disputar a concorrência milionária de manutenção e atividades preventivas em prédios da educação.
A prefeitura prevê gastar até R$ 14,9 milhões com o projeto, que em virtude do andamento da licitação só deve começar a partir de março e no máximo nove meses de duração no atual mandato, que acaba em dezembro deste ano.
O procedimento teve pedidos de impugnação apresentados pela empresa Searom Construtora, que apontou apresentação de documentos da construtora Atlântica Construções Comércio e Serviços, de Avaré, que teria entregado os documentos após o horário limite.
A ata de registro da entrega de documentos aponta que o candidato da Atlântica apareceu no prédio de forma antecipada, mas foi ao local errado e teve dificuldade em chegar à sala das licitações. Inclui testemunho de funcionários.
Assim, a impugnação foi rejeitada e as três empresas vão entrar na discussão de valores para execução da obra.