A Acim (Associação Comercial e Industrial de Marília) divulgou nesta quinta-feira (10) um estudo, realizado pela ACSP (Associação Comercial de São Paulo), indicando que a tributação a materiais escolares chega a até 50% do preço dos produtos.
Apesar de não haver muito apelo comercial no varejo diversificado durante o mês de janeiro, a volta às aulas costuma gerar boa movimentação para os comerciantes. Do lado dos consumidores, o começo do ano já é marcado pela alta tributação por conta do IPVA. Ciente disso, a associação julga importante divulgar os percentuais a que chegam os impostos sobre as mercadorias de materiais escolares.
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De acordo com Odair Aparecido Martines, segundo secretário da Acim, o impacto na economia das férias escolares não é tão significativo, uma vez que a papelaria trata-se de um ramo específico e que vende itens de pequenos valores. Entretanto, a associação reconhece que o peso da carga tributária afeta muito mais os consumidores.
Segundo o relatório, impostos como o ICSM e o IPI atingem até 49,95% do valor das canetas. Outros exemplos da alta incidência de impostos são lápis (34,99%), caderno (34,99%), borracha (39,29%) e mochila (39,62%).
