Atraso

VOA SP recorre ao TJ contra lei de proteção a aeroclube histórico em Marília

VOA SP recorre ao TJ contra lei de proteção a aeroclube histórico em Marília

Marília - Um agravo de instrumentos da empresa VOA SP junto ao TJ (Tribunal de Justiça) de São Paulo tenta anular lei de proteção que define o Aeroclube de Marília como patrimônio histórico.

A medida é uma reação à decisão da Vara da Fazenda Pública de Marília que negou o pedido da empresa e manteve a lei de proteção.

Aliás, a decisão fez mais: listou atrasos em obras e até falhas no cuidado com aeroporto, inclusive em capinação. A empresa assumiu o aeroporto em 2022 em contrato de concessão com a promessa de que serviço privado daria a modernização que a cidade esperava.

Marília espera novo terminal de passageiros para substituir prédio sem AVCB, com histórico de banheiro químico e má conservação. Além disso, a VOA SP já desmontou estrutura que existia de brigada de incêndios.

VOA SP recorre ao TJ contra lei de proteção a aeroclube histórico em Marília
Planejamento da VOA SP abandonou projeto de 2001 para terminal maior em Marília

A demora na obra e a disputa judicial acompanham momento deperda de passageiros, voo único e sem acesso direto a pontos importantes, como São Paulo. Enquanto isso, centros regionais próximos oferecem diversidade e até voos a outros estados.

Antes de chegar a este impasse, a VOA SP já abandonou projeto de 2001 do Estado para terminal para até seis operações simultâneas.

Também fez oferta para que o Aeroclube assinasse um contrato de aluguel até 2029, contudo com proposta de R$ 30 mil mensais. Por fim, iniciou mobilização para despejar o clube, o que o tombamento deve impedir.

O processo ganhou informações do governador Tarcísio de Freitas em manifestação que descarta impedimento de obras e defende alternativas sem afetar o tombamento. Por enquanto, a VOA SP preferiu a briga judicial