
A exposição ao sol é um dos fatores que pode desencadear manchas na pele. No entanto, nem todas as manchas são iguais. Por isso, é fundamental investigar a origem e as características. A seguir, a dermatologista Betina Stefanello explica o que caracteriza a rosácea e o Melasma.
O que é a rosácea?
A rosácea é uma doença de pele muito comum, que afeta mais as mulheres. Se manifesta no centro do rosto em direção às bochechas, nariz, testa e queixo. Não se sabe ao certo a causa da rosácea, mas pode ser hereditariedade.
Alguns fatores aumentam a doença em quem tem predisposição, provocando facilmente a dilatação dos vasos sanguíneos, entre eles, cigarro, banho quente, ingestão de álcool, estresse e até o uso de corticoides.
Como prevenir a rosácea
Evite se expor ao sol e as mudanças bruscas de temperatura. Não tome banho na água quente, muito menos lave o rosto com água quente. Jamais se automedique, alguns remédios podem desencadear a doença.
Identificando os fatores que desencadeiam a rosácea
Em todo episódio de rosácea, tente relacionar os alimentos que ingeriu e os produtos que usou, para ver se são eles os responsáveis pelo aparecimento da doença.
Tratamento contra a rosácea
O tratamento contra a rosácea é tópico ou com uso de antibióticos via oral. Em alguns casos, usa-se a luz pulsada, pois ela ameniza o aspecto da rosácea, mas não pode agir sobre a causa do problema. Também são usados produtos com fórmulas hipoalergênicas e sem cheiro, para não sensibilizar ainda mais a pele. Existem ainda produtos específicos e calmantes.
O que é o melasma?
É uma condição que se caracteriza pelo surgimento de manchas escuras na pele, mais comumente na face, mas também pode ser nos braços e colo. Afeta mais frequentemente as mulheres. Não há uma causa definida, geralmente é multifatorial. Muitas vezes, está relacionada ao uso de anticoncepcionais femininos, à gravidez e, principalmente, à exposição solar.
Tratamento contra o melasma
Os tratamentos variam, mas sempre compreendem orientações de proteção contra raios ultravioleta e à luz visível, que deve ser redobrada quando se inicia o tratamento. As terapias disponíveis são o uso de medicamentos tópicos e procedimentos para o clareamento. Dentre os procedimentos mais realizados estão os peelings e aplicações de microagulhamento e lasers. Contudo, é importante consultar um dermatologista para fazer o diagnóstico correto.
Por Betina Stefanello
Especialista em dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), pela Associação Médica Brasileira (AMB) e pelo Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro.
Fonte: IG SAÚDE
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