Saúde

Sociedade médica recomenda distribuição de sensor de glicose pelo SUS

Sociedade médica recomenda distribuição de sensor de glicose pelo SUS Sociedade médica recomenda distribuição de sensor de glicose pelo SUS Sociedade médica recomenda distribuição de sensor de glicose pelo SUS Sociedade médica recomenda distribuição de sensor de glicose pelo SUS
Um Diabético/Divulgação O sensor de glicose melhora a qualidade de vida do diabético
Um Diabético/Divulgação O sensor de glicose melhora a qualidade de vida do diabético
 

O acesso ao sensor de glicose no Brasil ainda é um desafio para muitas pessoas que convivem com diabetes. Mas, parece que aos poucos o que parecia distante vem se tornando acessível por meio de projetos e políticas públicas que permitem que pacientes com diabetes recebam gratuitamente do munícipio ou do estado em que vivem. Muitos não sabem, mas isso já é uma realidade que vem ajudando a transformar a realidade do tratamento do diabetes no país e evitando complicações futuras.

O assunto foi abordado pela endocrinologista Karla Melo, durante o SITEC (Simpósio Internacional de Tecnologias em Diabetes), realizado em São Paulo.

A endocrinologista, que integra o departamento de acesso da Sociedade Brasileira de Diabetes, revelou que ela e um grupo de médicos da entidade estão elaborando um protocolo para recomendar ao SUS (Sistema Único de Saúde) que a tecnologia seja incorporada, ou seja, distribuída gratuitamente. Significa que as pessoas que atendam aos requisitos que estarão nesse protocolo – conjunto de regras e requisitos baseados em evidências e dados científicos – tenham acesso ao sensor de glicose.

Atualmente, quem depende do Sistema Público de Saúde conta com o acesso aos glicosímetro e tiras para a realização do teste conhecido como “ponta de dedo”. Esse direito é garantido para pacientes com diabetes tipo 1 ou tipo 2 que fazem uso de insulina.

Algumas cidades brasileiras já entenderam a necessidade de permitir acesso ao sensor de glicose e criaram protocolos e programas de distribuição para pessoas com diabetes, principalmente crianças e adolescentes. Isso acontece em Limeira (SP), Amparo (SP), Brasília (DF), Atibaia (SP), Aparecida de Goiânia ( GO) e o estado do Espírito Santo.

As experiências e bons resultados dessas cidades que possuem programa de acesso ao sensor de glicose podem ajudar a SBD embasar essa recomendação, desde que esses dados sejam publicados cientificamente.

 

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Fonte: Saúde