Em reunião com governadores nesta sexta-feira (27), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que aceita negociar com os Estados a compensação pelo Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). No ano passado, o imposto sobre combustíveis teve um teto estabelecido pela gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
“A questão do ICMS está na cabeça de vocês desde que foi aprovado no Congresso Nacional e nós vamos ter que discutir. Nós podemos acertar, podemos dizer que não pode ou que pode, mas a gente não vai deixar de discutir nenhum assunto com vocês”, afirmou Lula, se dirigindo aos governadores.
O presidente realizou uma reunião com governadores e ministros para debater o futuro da política sobre combustíveis e outros serviços essenciais. Nesta quinta-feira (26), líderes de diversos estados se reuniram para cobrar uma compensação sobre as perdas da suspensão do ICMS.
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BNDES
Durante o encontro, o petista também disse que os bancos estatais devem retomar a política de financiamento de obras de Estados. Em específico, o presidente citou o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o Banco do Nordeste.
“Pretendo fazer com que o BNDES volte a ser um banco de desenvolvimento. E para ser um banco de desenvolvimento ele tem que ter paciência e competência para, se for necessário, emprestar dinheiro para governadores concluírem obras consideradas inevitáveis para o Estado”, afirmou sobre o BNDES.
Já sobre o Banco do Nordeste, disse que o governo deve garantir que este deve retomar a emprestar dinheiro para governadores, caso o estado esteja com as contas “bem equilibradas”.
Além dos 27 governadores, estavam presentes durante a reunião os ministros Alexandre Padilha, das Relações Institucionais; Rui Costa, da Casa Civil; Fernando Haddad, da Fazenda; Flávio Dino, da Justiça; Márcio Macêdo, da Secretaria Geral; e Nísia Trindade.
O evento também contou com a presença do vice-presidente e ministro da Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, e os líderes do governo do Congresso, Câmara e Senado, como Randolfe Rodrigues (Rede-Ap), José Guimarães (PT-CE) e Jaques Wagner (PT-BA).
Fonte: IG ECONOMIA
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