Economia

Política eleitoreira de Bolsonaro determina combustíveis, critica FUP

Política eleitoreira de Bolsonaro determina combustíveis, critica FUP Política eleitoreira de Bolsonaro determina combustíveis, critica FUP Política eleitoreira de Bolsonaro determina combustíveis, critica FUP Política eleitoreira de Bolsonaro determina combustíveis, critica FUP
Política eleitoreira de Bolsonaro determina combustíveis, critica FUP


“Quem determina a política de preço dos combustíveis não é mais o PPI, mas, sim, a política eleitoreira de Bolsonaro”, afirmou o coordenador-geral da Federação Única dos Petroleiros (FUP), Deyvid Bacelar, sobre o anúncio da Petrobrás, nesta quinta-feira (11),  de nova redução no preço do diesel nas refinarias.

Bacelar destaca que as quedas na cotação internacional do petróleo e do dólar levam a baixas nos preços internos dos derivados. “Porém, o governo tentará, até as eleições, anunciar seguidas reduções nos preços dos combustíveis, numa tentativa de minimizar o estrago provocado na economia e na população pelo reajuste de 193,1% no diesel, acumulado na gestão Bolsonaro, ou de 61,9% somente neste ano”, disse ele.

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A partir desta sexta-feria (12), o preço médio de venda de diesel A da Petrobras para as distribuidoras passa de R$ 5,41 para R$ 5,19 por litro, redução de R$ 0,22 por litro. Na semana passada, a estatal já havia reduzido o preço do diesel de R$ 5,61 para R$ 5,41.

O governo se prepara para eleger um novo conselho em assembleia no próximo dia 19 de agosto. A lista de indicados tem dois nomes já rejeitados por órgãos internos de governança por um possível conflito de interesses: o do secretário-executivo da Casa Civil, Jônathas Castro, e o do procurador-geral da Fazenda Nacional, Ricardo Soriano. Em seus cargos atuais, ambos têm informações privilegiadas que poderiam favorecer o acionista majoritário da Petrobras, a União.

A FUP e a Anapetro (Associação Nacional dos Petroleiros Acionistas Minoritários da Petrobras) entraram nesta quarta-feira (10) com ação popular na Justiça Federal do Rio de Janeiro pedindo a anulação da convocação de assembleia geral extraordinária (AGE) da Petrobras.

Fonte: IG ECONOMIA