Técnicos no Ministério da Economia , ouvidos pela jornalista Ana Flor, do G1, avaliam que o orçamento da Saúde pode estar comprometido caso o fundo eleitoral seja mantido em R$ 5,7 bilhões . Isso porque a verba virá das emendas RP06, que destinam historicamente 50% dos recursos ao sistema de saúde dos municípios .
Esse será um dos motivos para o veto do presidente Jair Bolsonaro dentro de 15 dias. Em 2022, por mais que seja ano eleitoral, os efeitos da pandemia seguirão afligindo o Sistema Único de Saúde.
Fontes ligadas ao Planalto afirmam que o governo costura u acordo em que a verba eleitoral será de R$ 4 bilhões , o dobro de 2020.
O presidente reafirmou a intenção de vetar o dispositivo, mas deixou a cargo da Câmara dos Deputados a manutenção do veto. “É uma cifra enorme, que no meu entender está sendo desperdiçada, caso ela seja sancionada. Posso adiantar para você que não será sancionada”, disse Bolsonaro em entrevista à TV Brasil na noite de ontem.
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