Economia

Ucrânia prevê impacto de € 566 bilhões para reconstrução após guerra

Ucrânia prevê impacto de € 566 bilhões para reconstrução após guerra Ucrânia prevê impacto de € 566 bilhões para reconstrução após guerra Ucrânia prevê impacto de € 566 bilhões para reconstrução após guerra Ucrânia prevê impacto de € 566 bilhões para reconstrução após guerra
Ucrânia prevê impacto de € 566 bilhões para reconstrução após guerra
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O Ministério da Economia da Ucrânia estima impacto de até € 566 bilhões na economia do país com a guerra contra à Rússia. A pesquisa foi divulgada nesta segunda-feira (23) e contou com a participação da Escola de Economia de Kiev.

O valor é três vezes maior que o Produto Interno Bruto (PIB) do país de 2021. Na época, o país arrecadou pouco mais de € 155 bilhões.

A expectativa do governo de Volodymyr Zelensky é que a União Europeia e países alinhados a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) ajudem o país o financeiramente. Os depósitos são esperados para as próximas semanas, mesmo com o conflito ainda em curso.

Os ucranianos ainda estimaram os custos que devem ser arcados pela Rússia após a guerra entre os países. Segundo o movimento Rússia Pagará, o valor atual dos prejuízos gira em torno de € 91 bilhões.

De acordo com o levantamento do movimento, os bombardeiros provocaram a destruição de € 31 bilhões em residências e € 28 bilhões em rodovias. O estudo mostra ainda o impacto de € 10 bilhões em 219 empresas atingidas pelos misseis russos, inclusive a Antonov Airlines, responsável pela operação do maior avião do mundo, o AN-225 Myrya.

Em relação aos locais atacados pelo exército russo, o governo ucraniano prevê um gasto maior com a cidade de Mariupol. A previsão do Ministério da Economia é que o município precise de € 9,4 bilhões para a reconstrução.

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Guerra contra à Rússia

A invasão russa na Ucrânia começou no dia 24 de fevereiro por determinação do presidente Vladimir Putin. Os ataques começaram na região de Kiev e em cidades do leste ucraniano, como Luhansk e Donetsk.

A guerra começou após o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, solicitar a entrada do país a OTAN. Segundo especialistas, a preocupação de Putin era que os Estados Unidos, histórico inimigo dos russos, distribuísse militares próximo as fronteiras com à Rússia.

Entretanto, mesmo após Zelensky desistir da entrada na aliança militar, o governo russo manteve os ataques ao país vizinho. As tentativas de ocupar cidades estratégias foram frustradas, com Kiev e Mariupol sendo retomadas pelo exército ucraniano.

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