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Dona do ateliê "Que Costura" fala sobre os desafios de empreender

Dona do ateliê “Que Costura” fala sobre os desafios de empreender Dona do ateliê “Que Costura” fala sobre os desafios de empreender Dona do ateliê “Que Costura” fala sobre os desafios de empreender Dona do ateliê “Que Costura” fala sobre os desafios de empreender
Divulgação Tatiane Oliveira largou o emprego e abriu um ateliê de costura
Divulgação Tatiane Oliveira largou o emprego e abriu um ateliê de costura


Lugar de mulher é onde ela quiser. Neste dia 19, é celebrado o Dia Mundial do Empreendedorismo Feminino. Muitas mulheres decidem se lançar no empreendedorismo motivadas, principalmente, pelo desejo de passar mais tempo com os filhos. Esse é o caso da empresária Tatiane Oliveira, de 26 anos, que trabalhava como assistente administrativa quando resolveu se aventurar no setor de costura. De forma despretensiosa, a alternativa virou coisa séria e, hoje, a empresária colhe os frutos dessa iniciativa, que já conta com nove mil seguidores, um projeto de capacitação de futuras costureiras e seu próprio ateliê, o “Que Costura”, em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio.

O nascimento da filha Sophia, hoje com sete anos, revelou o que seria uma missão quase impossível, conciliar a maternidade com a rotina de trabalho. Salário com adicional de amor, Tatiane trocou a rotina do escritório pelo privilégio de participar do crescimento da pequena.

A história de sucesso de Tatiane como empreendedora é recente. Começou há apenas cinco anos, quando pediu demissão para abrir sua própria empresa de costura. Apesar de já ter uma unidade própria, onde são feitos os consertos, ajustes e customizações das roupas, o foco inicial de Tatiane é começar a ministrar cursos e ajudar outras mulheres a ingressarem no mercado de trabalho como costureiras, profissão geralmente associada ao universo feminino.

Hoje, a Que Costura conta com cinco colaboradores, todas mulheres. Tatiane Oliveira garante que não foi fácil empreender e destaca a persistência como qualidade principal para quem deseja ingressar nesta jornada. “Não é fácil empreender, encontramos muitas dificuldades no dia a dia, ainda mais nós que trabalhamos com roupas, pois qualquer erro ou falta de atenção pode comprometer uma peça inteira. Nós mulheres precisamos nos apoiar, inclusive, prezo por sempre priorizar a contratação de mulheres, pois acredito que somos mais cuidadosas, atentas e fazemos qualquer trabalho com muita eficiência”, conta a empresária.

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Fonte: Mulher