A nova tentativa judicial de barrar um programa de inclusão com programa de trainee para negros na Magazine Luiza provocou uma onda de críticas até dentro da Defensoria Pública da União.

A ação foi protocolada pelo defensor Jovino Bento Júnior, que acusou a empresa de “marketing de lacração” e pediu uma multa de R$ 10 milhões.

O Ministério Público do Trabalho já indeferiu uma onda de ações semelhantes e apontou diferentes previsões legais de políticas afirmativas para abrir mercado de trabalho e igualdade a negros, que são minoria entre os contratados na Magalu.

O caso provocou uma nota de repúdio assinada por um grupo de dez defensores públicos da União, que criticam a postura do colega e reafirmam as previsões legais de inclusão.

O grupo afirma que ” atuará no âmbito do referido processo coletivo, ao lado dos movimentos sociais protetivos dos direitos da população negra, buscando o indeferimento da petição inicial ou a improcedência dos pedidos nela formulados, sem prejuízo de outras providências internas cabíveis”.

Veja a íntegra da nota de repúdio