A inclusão digital deixou de ser um diferencial para se tornar uma urgência social. Em um país marcado por desigualdades de acesso à informação, à tecnologia e à educação, projetos que aproximam a população mais vulnerável do ambiente digital cumprem um papel decisivo no desenvolvimento coletivo. Entre as empresas que vêm se destacando nesse cenário, a Oi tem adotado uma postura que vai além da prestação de serviços tradicionais, colocando a inovação e o impacto social no centro de sua atuação.
Mesmo após o complexo processo de reestruturação iniciado em 2016, que incluiu a venda de empresa e ativos importantes do grupo, como a área móvel, a Oi manteve sua presença ativa em projetos sociais. A operadora entendeu que, em tempos de transformação digital acelerada, não basta entregar tecnologia é preciso criar condições para que ela seja realmente acessível.
Por meio da plataforma Oi Futuro, a companhia tem fomentado iniciativas voltadas para a educação, cultura e inovação em diferentes regiões do país. Um exemplo disso é a parceria com o British Council, que resultou no lançamento de uma plataforma de cursos gratuitos voltados para educadores e profissionais da inovação. O objetivo é capacitar professores de diversas áreas para atuarem com mais segurança em ambientes digitais reforçando o papel da educação como catalisador de inclusão.
Ainda dentro dessa lógica, a empresa também já lançou programas específicos de capacitação, como a oferta de curso de inglês gratuito com foco em mobile learning. A ideia é oferecer ferramentas de aprendizado adaptadas à realidade de quem depende do celular como principal (ou único) meio de acesso à internet. A iniciativa alia inclusão linguística à mobilidade, favorecendo desde jovens em formação até adultos que buscam recolocação profissional.
Esse compromisso também se refletiu em ações emergenciais, como durante a tragédia climática no Rio Grande do Sul. A empresa instalou pontos de internet gratuita em abrigos temporários e manteve a conectividade em locais críticos, demonstrando na prática como a infraestrutura digital pode atuar a serviço da cidadania.
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Ao mesmo tempo, a Oi segue fortalecendo sua presença como fornecedora de soluções robustas de conectividade. Serviços como a Oi Fibra ganharam destaque nacional por levarem internet de alta velocidade a milhares de lares e negócios. Para quem busca informações ou contratação, o telefone da Oi Fibra tem se tornado um canal importante de atendimento e suporte técnico especialmente em regiões onde a inclusão digital ainda está em expansão.
O histórico da operadora ajuda a entender a relevância de seu posicionamento atual. Desde os anos 2000, o setor de telecomunicações no Brasil tem passado por uma intensa movimentação. Fusões, aquisições e redesenho de portfólios foram comuns entre as grandes operadoras o que inclui, por exemplo, a compra da antiga Brasil Telecom pela Oi, e, mais recentemente, a fragmentação da Oi Móvel entre Claro, Vivo e TIM.
Esse processo de reestruturação, apesar de desafiador, também abriu espaço para que a empresa redefinisse sua missão. Ao focar na expansão da banda larga fixa e no fortalecimento de sua atuação social, a Oi mostra que a tecnologia pode ser uma ponte entre a exclusão e a autonomia. Isso exige investimento não só em infraestrutura, mas em projetos que considerem o contexto social e educacional do país.
O papel das empresas de telecom, portanto, vai muito além da venda de pacotes e planos. Elas são agentes diretas na transformação da vida de milhões de brasileiros. Ao garantir conectividade de qualidade e investir em capacitação, como nos casos do curso de inglês via celular ou da conectividade em escolas públicas, a Oi sinaliza um caminho onde inovação e impacto social caminham juntos.
O desafio agora é ampliar o alcance dessas iniciativas, levar mais informação para as periferias e zonas rurais, apoiar professores, jovens e comunidades na construção de um país digitalmente mais justo. Em um cenário em que a educação, o idioma e a conectividade são chaves para o desenvolvimento, o exemplo da Oi reforça o papel estratégico das operadoras no futuro da inclusão.
