Suplente de Deputado Estadual por São Paulo e ativista LGBTQI+, Agripino Magalhães irá acionar a Justiça nesta segunda-feira (19), cobrando explicações da ex-Fazenda, Nadja Pessoa, por meio de uma denúncia crime contra a mesma por ofender a população LGBTQIA+. “Qualquer pessoa que se sinta incomodada com a orientação sexual do outro deve responder na Justiça, porque o importante é cada um cuidar da sua própria vida”, diz Agripino.
Neste fim de semana, o site Notícias da TV publicou que Nadja Pessoa, que atualmente está no elenco do reality ‘A Ilha’, da Record TV, teria reagido a um beijo lésbico entre outras duas participantes da atração com nojo. A cena teria incomodado Nadja, que teria recebido críticas do participante Lucas Maciel, bissexual assumido. A reação de Nadja também repercutiu mal entre internautas, que interpretaram como LGBTQIfóbica.
O crime de homofobia está enquadrada na lei 7.716/89, que abrange o crime de racismo social e pode dar até 3 anos de reclusão a quem cometê-lo.
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