Câmara cria comissão para concessão de transporte em Marília

Câmara cria comissão para concessão de transporte em Marília Câmara cria comissão para concessão de transporte em Marília Câmara cria comissão para concessão de transporte em Marília Câmara cria comissão para concessão de transporte em Marília
Câmara cria comissão para nova concessão de transporte
Câmara cria comissão para nova concessão de transporte

A Câmara de Marília nomeia nesta sexta-feira uma comissão para acompanhar processo de nova concessão dos serviços de transporte público, que está na reta final de contrato.

A medida atende requerimento para formação do grupo em função desse prazo de serviço que é, aliás, alvo de polêmicas sobre custos, qualidade e mobilidade.

Participam três vereadores: Marcos Custódio, Wellington Corredato, o Batata, e Galdino Luiz Ramos Júnior, o professor Galdino.

O presidente da Câmara, Danilo Bigeschi, disse que o prazo até vencimento não é tão longo em função da série de medidas que a concessão envolve.

“É importante acompanhar durante o processo, porque não adianta a Câmara tentar atuar depois, com contrato pronto. Então a intenção é acompanhar todo o processo, o transporte envolve muitas questões atuais e de futuro.”

A concessão envolve transferência do serviço de transporte em dois lotes. Atuam as empresas Sorriso de Marília e Grande Marília.

Os contratos, que começaram em dezembro de 2011, vencem em dezembro do próximo ano. São 18 meses para que, em tese, novo contrato ou renovação provoquem muitas medidas oficiais.

Fiscalização

A formação da comissão não é uma medida isolada. A Prefeitura adotou medidas de organização e suporte para concessões. Além disso, a Emdurb promoveu série de controle de pneus a documentos e conservação de veículos.

Todos os dados foram para a Procuradoria Jurídica do Município, suporte na fiscalização da Emdurb e eventual processo de concessão.

E se a cidade pode criar novas demandas e exigências para os serviços, é previsível que as empresas contestem informações também.

Em todas as polêmicas as duas criticam falta de dados técnicos, de obras, planos de mobilidade e até remuneração adequada.