
Um deles é o convite para retornar no mês de junho à Angola — ao lado de sua companhia teatral — e estar presente em mais uma edição do Circuito Internacional de Teatro de Angola, que teve início este mês e vai até setembro. O evento conta com grupos de todo continente africano, e a sua trupe terá a missão de simbolizar o Brasil.
Além da trajetória nos palcos, o carioca de 33 anos, que, com apenas cinco, ingressou no curso da Casa das Artes de Laranjeiras (CAL), já teve a oportunidade de mostrar o seu trabalho em algumas produções da Globo, como “Malhação”, em 2014, “Rock Story”, em 2017, e “Babilônia”, em 2015.
div#infocoweb_cabecalho img {width: auto!important;}.ifn_show{display: block!important;}#infocoweb_corpo .tags{display:none}#exibe-noticia p{margin-top:0;margin-bottom:2em}.gd12 *{margin-bottom:10px;font-size:11px!important} #infocoweb_corpo .svgArrow {display: none;} #exibe-noticia p.imagem{display: none;} figure.figure{display: none;}.news-description img.img-responsive{display: none;}.maislidas_container{display: none;} .leiaTambem-container{display: none;}br[data-mce-bogus=”1″] {display: none;}